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COMPOSIÇÃO DO ÓLEO
COMPOSIÇÃO DO ÓLEO


 

 

 

 

                                                                              

É nesse composto de ervas que concentramos a formula do "Óleo Mix",

onde cada uma dessas ervas

são selecionadas e balanceadas de forma artesanal e concentrada em vidros

para o enriquecimentos de suas propriedades medicinais.

 

Vamos Conhecer cada erva com suas propriedades medicinais.

 

 

ARNICA:

 

 

A arnica possui as propriedades medicinais devido aos flavonóides, sendo muitos e variados seus usos. Dentre os principais podemos citar: cicatrização de ferimentos superficiais, combate de hemorragias leves, além de ser um ótimo antiinflamatório natural de uso externo. A arnica não deve ser utilizada por via oral, por ser comprovadamente hepatotóxica.

Várias espécies, como Arnica montana e Arnica chamissonis contém helenalina, uma lactona que é um ingrediente essencial em preparados antiinflamatórios provenientes de contusões.

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BARBATIMÃO:

 

 

Barbatimão (Stryphnodendron adstringens)

 

Estamos diante de uma das plantas medicinais brasileiras mais conhecidas pelos raizeiros e profissionais de saúde que trabalham com ervas medicinais. O barbatimão é uma arbórea nativa dos cerrados brasileiros, muito difundida na região Norte, Centro-oeste, Nordeste e Sudeste. Planta perene que pode atingir de dois a seis metros de altura, com copa arredondada, floresce entre os meses de outubro a fevereiro, com a produção de vagens entre outubro e março. O pólen produzido pelas suas flores é tóxico para as abelhas não devendo ser iniciada a apicultura onde existe uma grande incidência de barbatimão.

 

 
Foram os índios que primeiramente utilizaram esta planta em sues rituais de cura. Era conhecida como yba timó, que significa "árvore que aperta", isto devido à grande ação adstringente que possui. Já era utilizada pelos prajés como planta cicatrizante e antiinflamatória, conhecimento este que foi passado aos caboclos e acabou chegando até aos centros de pesquisa da atualidade.

 

É um grande agente anti-séptico já comprovado cientificamente, combatendo bactérias e fungos.
Em casos de escaras de decúbito existe um trabalho mostrando os resultados surpreendentes na cicatrização, sendo que em até 80% dos casos as escaras cicatrizam em poucas semanas.

 

Internamente o barbatimão é usado para o tratamento de úlceras e gastrites, fazendo parte de muitas garrafadas para estes fins. Mas alguns trabalhos têm demonstrado que para poder atingir estes resultados devemos usar em baixas dosagens e por um período muito curto, caso contrario os taninos irão começas a irritar a mucosa gástrica.

 

Devido a sua grande ação anti-séptica é muito empregado em lavagens vaginais para os casos de leucorréria, infecções vaginais, irritações e feridas. Uma outra alternativa mais prática para os dias atuais poderia ser os géis ou cremes vaginais de barbatimão.

 

Este é mais um exemplo de nossa riqueza botânica, que uma vez explorada com racionalidade pode trazer inúmeros benefícios à comunidade.

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SUCUPIRA GRAUDA:

 

Reumatismo, artrite, artrose quem sofre destes males sabe como é difícil controlar, o que quero elucidar nesta matéria e sobre as sementes da sucupira pois possuem princípios anti-inflamatórios e analgésicos úteis no controle de inflamações nas articulações, é o que dizem e comprovam vários pesquisadores, alguns pesquisadores inclusive relatam casos de cura destes males das articulações com uso semente sucupira correta, mais é muito importante ter cuidado, pois a maioria das sementes a venda no mercado são da espécie errada e todas as cápsulas a venda não possuem registro ou são de empresas clandestinas.

 

Muitas pessoas sabem a bastante tempo das propriedades medicinais da semente de sucupira, como é o caso do ator Juca de Oliveira, que deu seu depoimento no Programa do Jô . Nesse programa ele conta sua experiência e de outros atores que utilizaram a semente de sucupira tomando seu chá e os resultados fantásticos obtidos. Porém, vale ressaltar que o chá é muito difícil de fazer, e quase 100% das sementes à venda no mercado são da espécie de sucupira preta (que é igual as da semente de sucupira branca onde estão focados todos os estudos). Por isso, fazer o chá, além de muito difícil é arriscado, pois não se tem certeza se a espécie é a correta  e nem como ela foi colhida, bem como se é livre de impurezas.

 

Outro perigo verificado é a compra de cápsulas da semente de sucupira em sites diversos. Após um levantamento minucioso pesquisando junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias, verificou-se que o problema é que em sua totalidade os sites trabalham com cápsulas de sucupira e óleos que se dizem da semente de sucupira são produzidas por empresas que não possuem registro do produto bem como autorização para produzir junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias e qualquer cápsula de sucupira a venda ou óleo,  NÃO POSSUI NENHUM REGISTRO JUNTO A ANVISA.

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ALECRIM:

 

Aplicações medicinais

 

 

Flor do Alecrim.

Suas folhas são ricas em antioxidantes, que protegem nossas células contra os radicais livres. Estes, os responsáveis pelo surgimento do câncer e de doenças cardíacas, entre outros malefícios à saúde.
O alecrim é cheio de estatísticas positivas em todo o planeta. Nos países onde seu uso é tradicional nas refeições diárias o câncer e as doenças degenerativas têm índices significativamente baixos.

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 CAVALINHA:

É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.

 

- Compressas: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras;

- Lavagens: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras, pés com transpiração excessiva

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EUCALIPTO

 

 

Propriedades do eucalipto

Antisséptico, desinfetante, expectorante, tônico, anti-inflamatório, antimicrobiano, aromático, descongestionante, expectorante, vermifugo.

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BALEEIRA:

 

Propriedades:

  • É diurético,
    • laxante
  • Indicada em casos de artrite,
    • contusões,
    • dor muscular,
    • dor na coluna,
    • ,inflamação
    • reumatismo,
    • reumatóide

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ÓLEO DE COPAIBA

 

 

Indicações: nas infecções             e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante,             podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária,             furúnculos, nas seborreias e irritações             do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como             tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da             garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinárina;             corrimento vaginal Encontrada na floresta Amazônica e em outras             regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás,             Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes             mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou             Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae             (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito             frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada,             também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia,             Guianas, México e Venezuela.

Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura.         Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros         e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente         encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.
        Embora existam várias espécies do gênero copaíba,         usadas para a extração do óleo, todas apresentam         a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas         são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera         reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais         estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical         e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia,         Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea         (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.
        Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo         da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já         era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios         brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também         utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção         vegetal complexa, com odor aromático característico, rica         em diversos princípios ativos e produzida por várias espécies         vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é         acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é         extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio         de tubos ou canaletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo         pelos indígenas tenha-se baseado na observação do         comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos         e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras.         
        O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência         oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada,         às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de         óleos da copaíba podem apresentar diferentes características:         branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros.         A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem         de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde         do tronco e modo de explorar a árvore.

O óleo da copaíba             já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos             índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram Desde o período pré-colombiano, os             índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo             de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no             combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos.             Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o             óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam             no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias             e untavam os seus corpos com ele após os combates.

Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas,         untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam         sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus         ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações         terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias         e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção         e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças         da pele: dermatoses), como a psoríase.
        Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba         nas farmacopeias (compilações contendo a nomenclatura         das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos         e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico         (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida         pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das         vias genitourinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante         a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina         popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório         local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiando         das afecções da garganta e das vias urinárias. Em         1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado         na farmacopeia britânica e, em 1820, na farmacopeia         americana. A primeira farmacopeia brasileira foi oficializada em         1926.
        Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica         cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno,         que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa         gástrica. Observação: Os óleos de copaíba         vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros         óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia         terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo         de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater         a automedicação e somente fazer uso de remédios e         medicamentos sob a orientação e a prescrição         terapêuticas.

Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de         copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.

Constituintes

• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos,         ácido copaíbico, ésteres e resinóides. • Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo         essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno,         Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.

Propriedades farmacológicas

Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica         do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes         isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado         que os óleos de várias espécies de copaíbas         apresentam diversas propriedades terapêuticas.
• anti-inflamatória e antibiótica natural.
• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos         ou impedem seu crescimento).
• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.
• Restabelece as funções das membranas das mucosas,         o que auxilia no processo de cicatrização.
• Antiedematoso (que combate edema).
• Antitumoral.
• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores         do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas         Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp,         o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater         nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas         de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões,         mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição         213 – 19 a 25 de maio de 2003.
• Tripanossomicida e bactericida.
• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação         direta sobre o estômago.
• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica         quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.         
• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.

Ação

• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos         microrganismos infectantes) e cicatrizante.
• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral         de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus         subtilis e Echerichia coli.
• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago         e intestino).
• Expectorante (facilita a saída das secreções         purulentas das vias respiratórias).
• Diurética (favorece a secreção urinária;         diurese).
• Laxativa.
• Estimulante e tônica.
• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas,         combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).

Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)

• Nas infecções e inflamações em geral.
• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas,         eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias         e irritações do couro cabeludo.
• Afecções das vias respiratórias, como tosse,         gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.
• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino         grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica         dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação         penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar)         e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco;         pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos          – Shigella – e amebas).
• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.
• Incontinência urinária, infecções urinárias         e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).
• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina;         podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).         
Contraindicações

• Gestação, lactação e pessoas com         problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.

Efeitos Colaterais

• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.       

Superdosagem

• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias         com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses         sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.

Precauções

• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.

Interações

• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações         com medicamentos e alimentos.

Duração da administração

• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria         das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não         causa dependência física ou psíquica.