É nesse composto de ervas que concentramos a formula do "Óleo Mix",
onde cada uma dessas ervas
são selecionadas e balanceadas de forma artesanal e concentrada em vidros
para o enriquecimentos de suas propriedades medicinais.
Vamos Conhecer cada erva com suas propriedades medicinais.
ARNICA:
A arnica possui as propriedades medicinais devido aos flavonóides, sendo muitos e variados seus usos. Dentre os principais podemos citar: cicatrização de ferimentos superficiais, combate de hemorragias leves, além de ser um ótimo antiinflamatório natural de uso externo. A arnica não deve ser utilizada por via oral, por ser comprovadamente hepatotóxica.
Várias espécies, como Arnica montana e Arnica chamissonis contém helenalina, uma lactona que é um ingrediente essencial em preparados antiinflamatórios provenientes de contusões.
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BARBATIMÃO:
Barbatimão (Stryphnodendron adstringens)
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SUCUPIRA GRAUDA:
Reumatismo, artrite, artrose quem sofre destes males sabe como é difícil controlar, o que quero elucidar nesta matéria e sobre as sementes da sucupira pois possuem princípios anti-inflamatórios e analgésicos úteis no controle de inflamações nas articulações, é o que dizem e comprovam vários pesquisadores, alguns pesquisadores inclusive relatam casos de cura destes males das articulações com uso semente sucupira correta, mais é muito importante ter cuidado, pois a maioria das sementes a venda no mercado são da espécie errada e todas as cápsulas a venda não possuem registro ou são de empresas clandestinas.
Muitas pessoas sabem a bastante tempo das propriedades medicinais da semente de sucupira, como é o caso do ator Juca de Oliveira, que deu seu depoimento no Programa do Jô . Nesse programa ele conta sua experiência e de outros atores que utilizaram a semente de sucupira tomando seu chá e os resultados fantásticos obtidos. Porém, vale ressaltar que o chá é muito difícil de fazer, e quase 100% das sementes à venda no mercado são da espécie de sucupira preta (que é igual as da semente de sucupira branca onde estão focados todos os estudos). Por isso, fazer o chá, além de muito difícil é arriscado, pois não se tem certeza se a espécie é a correta e nem como ela foi colhida, bem como se é livre de impurezas.
Outro perigo verificado é a compra de cápsulas da semente de sucupira em sites diversos. Após um levantamento minucioso pesquisando junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias, verificou-se que o problema é que em sua totalidade os sites trabalham com cápsulas de sucupira e óleos que se dizem da semente de sucupira são produzidas por empresas que não possuem registro do produto bem como autorização para produzir junto a Anvisa e Vigilâncias Sanitárias e qualquer cápsula de sucupira a venda ou óleo, NÃO POSSUI NENHUM REGISTRO JUNTO A ANVISA.
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ALECRIM:
Suas folhas são ricas em antioxidantes, que protegem nossas células contra os radicais livres. Estes, os responsáveis pelo surgimento do câncer e de doenças cardíacas, entre outros malefícios à saúde.
O alecrim é cheio de estatísticas positivas em todo o planeta. Nos países onde seu uso é tradicional nas refeições diárias o câncer e as doenças degenerativas têm índices significativamente baixos.
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CAVALINHA:
É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.
- Compressas: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras;
- Lavagens: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras, pés com transpiração excessiva
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EUCALIPTO
Antisséptico, desinfetante, expectorante, tônico, anti-inflamatório, antimicrobiano, aromático, descongestionante, expectorante, vermifugo.
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BALEEIRA:
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ÓLEO DE COPAIBA
Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinárina; corrimento vaginal | Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela. |
Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.
Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.
Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção vegetal complexa, com odor aromático característico, rica em diversos princípios ativos e produzida por várias espécies vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio de tubos ou canaletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo pelos indígenas tenha-se baseado na observação do comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras.
O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada, às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de explorar a árvore.
O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram | Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates. |
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.
Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopeias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias genitourinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiando das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopeia britânica e, em 1820, na farmacopeia americana. A primeira farmacopeia brasileira foi oficializada em 1926.
Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes
• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides. • Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.
• anti-inflamatória e antibiótica natural.
• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos ou impedem seu crescimento).
• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.
• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.
• Antiedematoso (que combate edema).
• Antitumoral.
• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.
• Tripanossomicida e bactericida.
• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.
• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.
• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.
• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.
• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).
• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).
• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).
• Laxativa.
• Estimulante e tônica.
• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)
• Nas infecções e inflamações em geral.
• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo.
• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.
• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).
• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.
• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).
• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).
Contraindicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem
• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções
• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica.